Raissa Wihby Ventura

 Mestre em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP, 2013) e doutora na mesma área pela mesma instituição (2018). Como pesquisadora visitante no Institut für Kulturwissenschaft (Universität Koblenz) e no Normative Orders (Goethe-Universität), desenvolveu a pesquisa The Wayward Route of Undesirables: A Critical Experiment on Migration, financiada pela FAPESP (processo n. 2022/05525-3).Entre 2019 e 2024, por meio da pesquisa Isso é injusto! A imigração indesejada e suas demandas conflitantes, financiada pela FAPESP (2019/18523-6) e vinculada ao Departamento de Ciência Política da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), investigou os problemas normativos gerados nos encontros entre migrantes indesejados e autoridades políticas democráticas. Atualmente, como pós-doutoranda vinculada ao Departamento de Ciência Política da Unicamp, desenvolve a pesquisa Imigração indesejada e a ascensão de novos nacionalismos: o que a teoria política tem a dizer?, financiada pela CAPES. Esse projeto examina como movimentos políticos de ultradireita e antidemocráticos mobilizam narrativas que apresentam a imigração indesejada como ameaça à segurança nacional, aos valores culturais e étnicos, à solidariedade social e à estabilidade econômica. Além disso, integra, na função de main contact person, o consórcio JUSTLA (Justice in the XXI Century: A Perspective from Latin America), projeto financiado pelo programa HORIZON-MSCA (ID 101183054), que promove o intercâmbio acadêmico entre universidades europeias e latino-americanas. Atua como pesquisadora associada no Grupo de Pesquisa Direitos Humanos, Democracia e Memória (IEA-USP), no Núcleo de Pesquisa em Relações Internacionais (NUPRI-USP) e no Grupo DesJus (CEBRAP). Foi pesquisadora associada ao Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC, Madri) e colaborou no projeto Controle de fronteiras e direitos humanos no Mediterrâneo (UAL18-SEJ-C004-B). Entre 2013 e 2014, atuou como pesquisadora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) na Comissão Nacional da Verdade, no Grupo de Trabalho sobre Gênero e Violência.

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